e ai de mim se não der o perdão.
Outrossim, não quero reconciliação.
A outros, sim, dou o perdão, e a outros, não.
Porventura sou obrigado
a continuar nesta aventura?
Entretanto, quero continuar,
pois fui escolhido dentre tantos.
E certamente vou prosseguir.
Desta feita, não farei nenhuma desfeita.
Assim, que se faça em mim
o que precisa ser feito.
Ademais, sem alongar mais,
já há desistências demais.
Bom poema Alexandre.
ResponderExcluirFaço um convite para você conhecer e participar do meu blog como leitor, caso seja do seu agrado.
Trato sobre assuntos diversos- alguns poemas, contos, análises de cinema, esportes, etc.
Bom, caso se interesse:
http://reflexoesdo719r.blogspot.com/
Obrigado pela atenção,
Fabio Baptista.