Chega de luas minguadas
sombras e penumbras, que sejam rasgadas!
Retalhos de negros tecidos queimados pelo fogo que arde debaixo do monturo da casa
fogo que não se extingue!
Ô de casa...
Abre a porta pra Vida! Faz tempo que a pobre tá do lado de fora, levando sereno!
Entra, Vida, e estica as tuas canelas ressequidas!
Enxuga o teu rosto molhado.
Traz aí uma toalha, Maria!
Aquela azul!
Menino, eu quero é a Lua Cheia!
Refletir por inteiro a Luz do Astro adorado!
Iluminai-me!
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