Espremi a laranja com a força da minha mão.
Chorou de dor,
a alaranjada.
Pobre coitada!
E a lágrima rolou,
sem dizer nada.
Até encontrar o canto de unha,
dizendo: "Cheguei a casa!"
Chorei de ardor,
pedindo desculpas a esbagaçada.
Calvário de indicador.
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