As borboletas me transcendem.
Abrem as portas do Céu com o bater de suas asas.
Quando dou por mim, estou em casa.
Divina Casa!
Retiro a nuvem do rosto e desanuvio os pensamentos.
Sublimes momentos!
Igual quando as pedras põem-se a falar,
na hora que me atrevo a calar.
E quando a rã põe-se a escrever,
quando não quero me atrever.
Atrevidas escritas de palavras transcendentes,
quando as borboletas batem as suas asas.
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