Feliz ano novo,
Brasil,
e acordai!
Olhai as
serpentinas
do Senado,
povo sem nada!
Aquelas,
que não RENANciam
e rastejam por
sobre o pó
das cinzas
carnavalescas,
calheirescas,
enquanto não
me ponho
a opor-me.
E já não existe
lado amigo.
Direitas,
esquerdas,
confetes do mesmo saco.
E a gente a volver,
sem farinha pra comer,
mas na TV tem BBB.
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