quinta-feira, 31 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Descendo a rua
Ontem vi
a Poesia
descendo
a rua.
Estava
conversando
com o vento,
falando sobre
assuntos
diVERSOS,
de versos.
a Poesia
descendo
a rua.
Estava
conversando
com o vento,
falando sobre
assuntos
diVERSOS,
de versos.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Azulês
Quando as palavras tiram férias de mim, me expresso em azulês!
"Pra quê nomes? Era azul e voava" (Mário Quintana)
"Pra quê nomes? Era azul e voava" (Mário Quintana)
terça-feira, 8 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Yes, YELLOW!
Deitado nesta imensa aquarela de retalhos que fiz com meus pensaVERDES AZULados, vi momentos monocromáticos serem soprados pelo vento. Foram para bem aCINZA das nuvens, onde tudo é RÓSEO, até o suposto BLUE. Yes, yes, YELLOW! E é lá onde quero te amar, se me AMARELO, balançando numa RED, com os pés PRETOS da lapiseira que escreveu no chão, com todas as cores, a palavra AMOR.
sábado, 5 de outubro de 2013
Um vazio cheio de tudo
Saudade
Encontrei numa velha gaveta, uma velha palavra chamada "Saudade". E que dor no peito este achado me deu! Eu e a minha velha mania de procurar as velhas coisas esquecidas nas velhas gavetas! Quem me dera ter achado outra palavra: "Amizade", "Bondade", ou quem sabe a tão sonhada "Felicidade"! Revolver a gaveta das "ades" dá nisso.
Com extrema rapidez, tentei devolver a referida palavra ao seu lugar, mas já era tarde! Dei as costas a gaveta e senti saudades da "Saudade". Ela age depressa! Penetra a pele, cai na corrente sanguínea e, em milésimos de segundos, aloja-se no coração. E quem sabe se não é neste último o seu devido lugar? Acho que "Saudade" não combina com gavetas. Bem, não sei, mas me disponho a pesquisar. E para auxiliar minhas pesquisas, ando coletando "Saudades". Já tenho um frasco cheinho delas, branquinhas, inquietas, lacrimejantes. Já tenho até um local de trabalho! Chama-se "Vida". E todos os dias, neste laboratório, sei que encontrarei as condições ideais para o meu estudo. Talvez, ao final das minhas descobertas, eu receba um Nobel! Ou talvez receba apenas algumas lágrimas, alguns apertos no peito, alguns... Quem sabe?
Encontrei numa velha gaveta, uma velha palavra chamada "Saudade". E que dor no peito este achado me deu! Eu e a minha velha mania de procurar as velhas coisas esquecidas nas velhas gavetas! Quem me dera ter achado outra palavra: "Amizade", "Bondade", ou quem sabe a tão sonhada "Felicidade"! Revolver a gaveta das "ades" dá nisso.
Com extrema rapidez, tentei devolver a referida palavra ao seu lugar, mas já era tarde! Dei as costas a gaveta e senti saudades da "Saudade". Ela age depressa! Penetra a pele, cai na corrente sanguínea e, em milésimos de segundos, aloja-se no coração. E quem sabe se não é neste último o seu devido lugar? Acho que "Saudade" não combina com gavetas. Bem, não sei, mas me disponho a pesquisar. E para auxiliar minhas pesquisas, ando coletando "Saudades". Já tenho um frasco cheinho delas, branquinhas, inquietas, lacrimejantes. Já tenho até um local de trabalho! Chama-se "Vida". E todos os dias, neste laboratório, sei que encontrarei as condições ideais para o meu estudo. Talvez, ao final das minhas descobertas, eu receba um Nobel! Ou talvez receba apenas algumas lágrimas, alguns apertos no peito, alguns... Quem sabe?
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Cisco
Era só um cisco
que Deus tirou do olho da riqueza
pra renovar a Sua Igreja.
Era só um cisco
o pequeno que se tornou
grande cuidando de um imenso aprisco.
Era só um cisco
que pregava aos homens
e aos bichos mais ariscos.
Era só um cisco,
e nada mais do que isso,
o menino chamado Francisco.
que Deus tirou do olho da riqueza
pra renovar a Sua Igreja.
Era só um cisco
o pequeno que se tornou
grande cuidando de um imenso aprisco.
Era só um cisco
que pregava aos homens
e aos bichos mais ariscos.
Era só um cisco,
e nada mais do que isso,
o menino chamado Francisco.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Aparições
Hoje a poesia apresentou-se como um borrão preto numa folha de papel. Diferente de suas habituais aparições verbais. Se é um pássaro, ou um avião, ou um super alguém, ainda não sei. E se está indo ou vindo, também não sei!
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)