"Todas estas informações têm soberba desimportância científica — como andar de costas." (Manoel de Barros)
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Aparições
Hoje a poesia apresentou-se como um borrão preto numa folha de papel. Diferente de suas habituais aparições verbais. Se é um pássaro, ou um avião, ou um super alguém, ainda não sei. E se está indo ou vindo, também não sei!
Amei a ilustração com palavração Passarinho fazem isso com a gente Pássaros pretos então, abaixam a cabeça e pedem afago, se vem ou se vão, não importa, importar irmos e virmos e vermos além do que é preto, borrado, indefinido
Vc se empolgou na escrita no post e eu no comentário :)
Penso a poesia se apresentar como o céu: por vezes com brumas a lhe encobrir feito véu de renda, nu, esbanjando luz, ou negro, de chuva ou de noite. E também não se precisa saber, só sentir! Amei teus escritos
Amei a ilustração com palavração
ResponderExcluirPassarinho fazem isso com a gente
Pássaros pretos então, abaixam a cabeça e pedem afago, se vem ou se vão, não importa, importar irmos e virmos e vermos além do que é preto, borrado, indefinido
Vc se empolgou na escrita no post e eu no comentário :)
Penso a poesia se apresentar como o céu: por vezes com brumas a lhe encobrir feito véu de renda, nu, esbanjando luz, ou negro, de chuva ou de noite.
ResponderExcluirE também não se precisa saber, só sentir!
Amei teus escritos