em que o mundo
põe o pé no freio
para sentir o cheiro do café
e para ouvir o apelo da goma branquinha:
"Quero ser tapioca, quero ser tapioca!"
e torna-se!
sentamos então nós quatro:
o café, a tapioca, o Silêncio e eu
e compreendemos que a Poesia
tem cor, gosto e cheiro.
(Alexandre Reis)