em que o mundo
põe o pé no freio
para sentir o cheiro do café
e para ouvir o apelo da goma branquinha:
"Quero ser tapioca, quero ser tapioca!"
e torna-se!
sentamos então nós quatro:
o café, a tapioca, o Silêncio e eu
e compreendemos que a Poesia
tem cor, gosto e cheiro.
(Alexandre Reis)
Nossa que lindo!
ResponderExcluirSenti o cheiro do café, da tapioca e aninhei-me nos versos brancos e quentes.
Aplausos.
Oi Alexandre, venho do blogroll da Tina. Estou visitando os blogs que os títulos têm me chamado a atenção e adorei Escrevendo e Semeando. Muito lindo.
ResponderExcluirParabéns pelo livro publicado (meu sonho), pela poesia, mas a tapioca eu dispenso.
Estou em uma dieta sem glúten que precisei substituir o pão pela tapioca e já nem aguento mais olhar para ela. rs.
Beijos querido e boa sexta.