"Todas estas informações têm soberba desimportância científica — como andar de costas." (Manoel de Barros)
Há quem nunca houve ou houve e não se ouviu, viu, permitiuHá quem houve e ainda é e ainda assim não se ouve e não se vêAo te ler lembrei da canção Drão, que peço a Gil a permissão de esmiuçar em grãos:O amor é como um grãoUma semente de ilusãoNossa semeaduraNossa caminhaduraDura caminhadaNão despedace o coraçãoO verdadeiro amor é vãoEstende-se infinitoImenso monolitoNossa caminhaduraCama de tatamePela vida aforaNão há o que perdoarPor isso mesmo é que HÁ de HAVER mais compaixãoO amor é como um grãoMorre, nasce trigoVive, morre pão
Há quem nunca houve ou houve e não se ouviu, viu, permitiu
ResponderExcluirHá quem houve e ainda é e ainda assim não se ouve e não se vê
Ao te ler lembrei da canção Drão, que peço a Gil a permissão de esmiuçar em grãos:
O amor é como um grão
Uma semente de ilusão
Nossa semeadura
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Não despedace o coração
O verdadeiro amor é vão
Estende-se infinito
Imenso monolito
Nossa caminhadura
Cama de tatame
Pela vida afora
Não há o que perdoar
Por isso mesmo é que HÁ de HAVER mais compaixão
O amor é como um grão
Morre, nasce trigo
Vive, morre pão